Prestes a iniciar as disputas de sua fase de grupos, a Copa Sul-Americana não apenas conheceu todas as equipes que estarão presentes em seu torneio nesta temporada, como também os elencos mais valiosos do continente. E como já era de se esperar, o topo deste ranking é ocupado por um clube brasileiro – no caso, os seis primeiros lugares são ocupados por equipes do Brasil.
Comprovando o franco favoritismo do país no torneio da Conmebol – apesar de não conquistarem a competição desde 2021, quando o Athletico-PR derrotou o Red Bull Bragantino no Uruguai -, há sete brasileiros e três argentinos entre as 10 equipes mais caras da competição. O primeiro time do país vizinho a aparecer na lista é o Independiente, maior campeão da Libertadores, que fica à frente apenas do Vitória.
Com elencos mais valiosos, Brasil tenta encerrar jejum na Copa Sul-Americana
Líder do ranking dos elencos mais valiosos da Copa Sul-Americana, o Corinthians tem seu grupo de jogadores avaliado em R$ 691,31 milhões – pouco mais de R$ 100 milhões a mais que o segundo colocado, o Cruzeiro (R$ 519,21 mi), que alcançou a grande final do torneio continental na última temporada, mas acabou ficando com o vice-campeonato.
Um pouco mais abaixo, estão: Grêmio, avaliado em R$ 581,63 milhões; Atlético-MG, com R$ 543,72 milhões; Vasco, com R$ 526,64 milhões; e Fluminense, com R$ 414,78 milhões, sendo o primeiro clube do país a aparecer com avaliação abaixo da casa dos R$ 500 milhões. Na sequência, vem o já citado Independiente (R$ 212,08 mi), da Argentina, e só depois aparece o Vitória (R$ 192,82 mi), na oitava colocação.
Fechando a lista dos dez primeiros colocados, estão dois clubes argentinos – que, curiosamente, decidiram o torneio em 2020: Defensa y Justicia, avaliado em R$ 191,7 milhões; e Lanús, avaliado em R$ 171,69 milhões. Mesmo com toda essa soberania, e marcando presença nas últimas quatro decisões, de forma consecutiva, o Brasil não conquista a taça há quatro anos.