Além da boa vitória na noite da última terça-feira (18), da classificação à segunda fase da Copa do Brasil, e do afastamento de uma crise que ameaçava se instaurar em São Januário, o Vasco também conseguiu encher seus cofres. Isso, porque, de acordo com o regulamento do torneio nacional, os clubes da Série A que passarem deste primeiro teste embolsarão R$ 1,8 milhões da CBF.
E foi justamente o que aconteceu com o clube carioca, que visitou o União Rondonópolis no Espírito Santo e não deu chances para o azar, goleando com o clássico placar de 3 a 0, com gols de Vegetti (de pênalti), Rayan e Hugo Moura – ambos na etapa final. Agora, o Vasco espera o vencedor do confronto entre Barcelona, de Rondônia, e Nova Iguaçu, do próprio Rio de Janeiro.
Avançar na Copa do Brasil deveria ser prioridade para todos os clubes do país
Somente nesta edição do torneio ‘mais democrático do país’, o Vasco já faturou aproximadamente R$ 3,47 milhão na atual edição do torneio. Afinal, os clubes ganham uma premiação simbólica pelo simples fato de participarem do torneio – além do já citado valor pago a cada avanço de fase. O Atlético-MG foi outra equipe da elite que garantiu presença na segunda rodada.
Assim como o grau de dificuldade, em tese, aumenta a cada fase, o valor pago pela Confederação Brasileira de Futebol também: na primeira fase, foram R$ 1.543.500 para times da Série A, R$ 1.378.125 para clubes da Série B e R$ 830 mil para equipes de outras divisões; na segunda, são R$ 1.874.250 para a Série A, R$ 1.543.500 para a Série B e R$ 1 milhão para times de outras divisões.
A partir da terceira fase, os clubes de todas as divisões recebem o mesmo valor – de R$ 2.315.250. Nas oitavas de final, todos os times recebem R$ 3.638.250, enquanto nas quartas de final esse valor sobe para R$ 4.740.750. Já na semifinal, a premiação atinge R$ 9.922.500, enquanto o vice-campeão recebe R$ 33.075.000 e o campeão fatura impressionantes R$ 77.175.000.
